01 julho 2009

A excelência do um presidente sensato e competente

A maior parte dos meus leitores sabe que eu não admito aquela orientação insensata, fria e indiferente adotada por alguns espíritas, que ensinam que não devemos elogiar, aplaudir e fazer referências a outros espíritas que desenvolvem alguma coisa de destaque, com qualidade e eficiência. Temos que fingir que não vemos as coisas boas, mas não há qualquer restrição em abrirmos a boca quando os confrades erram.

Já que, em cada novo artigo que escrevo, estou falando para novos leitores espíritas, que passaram a fazer parte da minha agenda, por terem recebido, por retransmissão, algum artigo meu e pedido para que eu acrescentasse os seus nomes em minha agenda, a fim de enviá-los os novos escritos, faço este aviso no início da matéria.

Quando Kardec questiona os Espíritos: "Por que o mau prevalece tanto na Terra?" os espíritos respondem que é pela omissão dos bons, já que os maus são audaciosos e os bons são tímidos. Eu vou mais longe e digo que muitos que conhecem as verdades que libertam, em maioria, são omissos.

Eu, na inviolável disposição de exercer integralmente a minha independência, não admito, em hipótese alguma, esse lamentável equívoco que permanece em grande parte do nosso movimento, e faço questão de citar os grandes feitos e as grandes realizações dos homens notáveis, inclusive de companheiros do movimento espírita. Não consigo ser frio, não consigo ser omisso, não consigo ser invejoso e muito menos fingir-me de cego em relação ao bem, por isto não tenho a menor dificuldade em elogiar pessoas e, conforme o seu trabalho, sou o primeiro a levantar-me para aplaudir de pé.

Quero falar sobre um espírita, mas não quero que o artigo pareça que o Alamar está apenas falando bem de um amigo, de alguém que pessoalmente ele gosta, já que é muito fácil as pessoas chegarem a esta conclusão. Eu vou colocar argumentos aqui, para raciocínio, já que faço muito esforço para desenvolver os meus escritos com a máxima lógica possível, que vão dar respaldo ao que escreverei, para não ficar como simples elogio barato.

É você quem vai tirar a conclusão.

Por que divulgar o espiritismo é fundamental?

Eu não vou citar a recomendação de Kardec, no livro "Obras Póstumas", porque já percebi que os espíritas não dão a menor bola para este livro, ele praticamente não é citado em centro espírita nenhum, raro é o artigo onde alguém faz referências a ele e sabemos que 92% dos espíritas (inclusive dirigentes) não o conhecem, a não ser a sua capa, já que está exposto em alguma raras livrarias. Não vou procurar convencer ninguém, também, com a recomendação do Emmanuel que sugere que "a maior Caridade que podemos fazer, em relação ao Espiritismo, é a sua divulgação". Vou convidar a raciocinar.

Muitos espíritas, além de omissos em relação a divulgação da doutrina, não fazem a menor questão de divulgar, porque acham que isto não é prioridade, não dão apoio nenhum a quem o faz e, muito pelo contrário, se puderem dificultar, dificultam. Em suas cabeças, as quatro paredes dos centros espíritas é o suficiente para que o mundo tome conhecimento da Doutrina, e nada mais é preciso.

Os protestantes, sem muita disposição para o raciocínio, costumam afirmar que só serão salvas aquelas pessoas que "aceitaram" Jesus, em uma das suas igrejas, o que implica, pela lógica, que todas aquelas que não fizeram esta aceitação estarão condenadas ao tal fogo eterno do inferno, no dia do tal juízo final.

Diante desse conceito, a lógica nos faz concluir que:

1) Todas as pessoas que viveram de 2000 anos para trás, ou seja, as que viveram antes de Jesus, estarão condenadas ao tal fogo eterno, porque elas nunca o conheceram, já que ele não existia.

2) Bilhões de pessoas que viveram e as que continuam a viver, mesmo depois de Jesus, na Índia, na China, no mundo islâmico, certamente estarão condenadas ao tal fogo, porque não o conheceram.

Você vê lógica, então, nesta afirmativa? Não quero que concordem com o Alamar, quero que tirem conclusão própria com a sua capacidade de discernir.

Partindo da argumentação desses espíritas, que se dizem entendidos na doutrina, e afirmam que as quatro paredes dos centros espíritas é o suficiente, eu pergunto:

E as pessoas que moram em cidades que não tem centros espíritas?

E aquelas que não tem um centro em seus bairros e nem próximos às suas casas, que enfrentam muita dificuldade em deslocamento a um centro?

E aquelas que gostariam de ir a um centro espírita, mas os disponíveis na cidade só abrem a noite, em horário que elas estão no colégio ou na faculdade?

E as que são idosas, não tem carro e nem tem que as leve?

Vejam, agora, este questionamento:

Quem é espírita, isto é, quem estudou e entendeu a doutrina espírita, jamais pratica o suicídio, o aborto ou assassina alguém. Claro, né?

Não é que deixe de fazer estas coisas por medo ou por obediência às leis humanas; não faz porque tem consciência das conseqüências que, inevitavelmente, advirão.

Eu sei destas coisas, você também sabe. Nós sabemos que a reencarnação é um fato e não apenas cremos que ela existe, nós sabemos que não somos limitados apenas ao corpo carnal, que o sobrevivemos, que continuaremos a nosso tarefa, normalmente, por milênios e milênios e não temos como esconder nada, porque tudo é revelado no mundo espiritual, que é o nosso verdadeiro mundo.

Que tipo de coerência teríamos nós, conhecedores do Espiritismo, em omitir estes conhecimentos para o grande público, sabendo que eles aliviam, acalmam, enxugam lágrimas, evitam angústias e depressões, promovem esclarecimentos e reforma moral, consequentemente levam as pessoas a evitarem a prática do mal para si e para o seu próximo?

Diante destes argumentos, com toda segurança, eu afirmo que o Espírita que não divulga o Espiritismo é um egoísta, omisso, inconsequentemente e indiferente para com o sofrimento do seu próximo. Quem quiser ficar com raiva, que fique, quem quiser dizer que o Alamar quer que todo mundo pense igual a ele, que diga, mas isto não é só conversa do Alamar não, é fato que a sua consciência, mais cedo ou mais tarde, vai lhe cobrar.

Omissão em relação a divulgação

A grande maioria do movimento espírita nunca deu a menor bola para a divulgação da doutrina e, muito pelo contrário, sempre dificultou o trabalho daqueles que optaram por esse tipo de tarefa, como trabalho espírita.

Não vou, novamente, citar as dificuldades enfrentadas por Luiz Olympio Teles de Menezes, Cairbar Schutel, Leopoldo Machado, Deolindo Amorim, Augusto Cezar Vannucci e todos os outros que quiseram levar o Espiritismo para o grande público, porque isto daria um livro.

A FEB possui a sua revista REFORMADOR, que é secular. Mas ela é voltada para dentro do movimento espírita, enviada sempre para as mesmas pessoas. Não tem qualquer proposta de falar ao grande público e todas as tentativas de mudar o seu direcionamento foram recusadas. Tem que ser aquilo mesmo, por séculos e séculos, amém.

Outros periódicos, também antigos, como a Revista Internacional de Espiritismo, são dirigidas ao movimento espírita.

Deolindo Amorim criou uma instituição chamada ABRAJEE, que significava Associação Brasileira de Jornalistas e Escritores Espíritas, instituição essa que conseguiu assento no Conselho Federativo Nacional, da FEB, mas ninguém nunca deu a menor bola para ela e o que ela falava nessas reuniões, entrava num ouvido e saía noutro, já que nunca era considerado relevante. A ABRAJEE nunca, em época nenhuma, realizou qualquer iniciativa de um jornal voltado ao grande público.

De repente criaram a ABRADE, Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo, que é a continuação dela, mais ampla, não se limitando apenas a jornalistas, mas abrindo-se para abrigar todos os divulgadores, inclusive no campo do rádio, da televisão e de todos os meios de divulgação. Eu participei de algumas reuniões do Conselho Federativo Nacional, da FEB, com os olhos bem abertos, e percebi que continuava do mesmo jeito como no tempo da ABRAJEE. Ninguém dava a menor bola para ela. As representações da ABRADE, em cada estado, são as ADEs: ADE São Paulo, ADE Rio de Janeiro, ADE Bahia, ADE Pernambuco... etc... Procure se informar se existe algum estado onde a Federativa local dá algum apoio para a sua ADE. Creio que mais de 98% dos espíritas locais nem sabem que ela existe. Não dão a menor bola, não há apoio nenhum.

Em que pese ser uma instituição que tem gente competente em seu quadro, inclusive vários amigos muito queridos, a ABRADE nunca realizou absolutamente nada em termos de veículo de divulgação do Espiritismo, em nível nacional. Nem uma Web Rádio, que é uma das coisas mais fáceis de fazer, ela teve. Lamentavelmente se resume a grupos de discussões na internet, através de e-mails.

Por que isto? Porque ninguém dá bola.

Está certo isto?

Claro que não. A ABRADE deveria ter, no mínimo, um bom jornal, de circulação nacional, em todas as bancas de revistas, uma boa revista, no mínimo uma rádio via satélite e também uma televisão ou, pelo menos, um programa numa das redes de televisão abertas.

Nestor Masotti começou a mudar isto

Exatamente. O atual Presidente da Federação Espírita Brasileira, Nestor João Masotti, que, pela graça de Deus, é também o Secretário Geral do Conselho Espírita Internacional, numa visão diferenciada do dirigente espírita comum, resolveu não ser apenas mais um presidente da FEB e sim o presidente da FEB, que marcaria a sua gestão com algo revolucionário: Resolveu investir na divulgação da doutrina.

Em princípio, no exercício da sua autêntica humildade, reconheceu a importância que teve a revista "Visão Espírita", na história da divulgação do Espiritismo e foi a Salvador buscar o artista que fez aquela revista bonita, o peruano Luis Hu Rivas, levando-o para a FEB, colocando-o ao seu lado para desenvolver projetos de divulgação ABRANGENTE do Espiritismo.

Na nova visão, eles tentaram mudar a cara da revista REFORMADOR, tirando o cheiro de mofo, dando um visual mais atraente e com idéias de levá-la ao grande público. NÃO DEIXARAM!!!

Pois é. A FEB, em que pese ter um presidente, tem também um conselho diretor constituído por pessoas e por pessoas. Alguns com visões avançadas, mas outros com visões altamente conservadoras, acomodados e bem cheirando a mofo. Esses não deixaram nem que o extraordinário artista Luis Hu Rivas chegasse perto de O REFORMADOR.

É como se no mundo tecnológico tivesse donos que se acomodassem com o rádio a válvulas e não permitissem a evolução dos transistores e dos modernos circuitos integrados.

Aí o Nestor fez o Luis Hu Rivas pertencer ao Conselho Espírita Internacional, instituição que só tem 3 diretores: Ele, o Cezar Perri de Carvalho, que é também um homem de visão, e o João Pinto Rabelo, outro companheiro de visão avançada estão mudando os conceitos acerca da divulgação.

Há três anos eu estive em Brasília e, como sempre faço, quando vou à capital federal, visito a FEB. Fui ver o meu amigo Nestor, para aquele bom bate papo, quando ele me disse que eu cheguei na hora certa, porque queria mesmo conversar comigo, acerca de tecnologia de TV e rádio via satélite.

Ele não entrou na onda daqueles que fingem que não sabem que o Alamar é, de fato, o pioneiro neste assunto, no Mundo e, modéstia a parte, uma das pessoas que mais conhecem televisão via satélite, inclusive tecnicamente, neste País. Desculpem, mais uma vez, mas não sou adepto da humildade teatralizada.

Conversamos uma tarde inteira, expliquei para ele tudo sobre televisão vai satélite, o que é banda C, o que é banda KU, como funciona, como se instala, como são os satélites, o que deve o que não deve ser feito, tecnicamente... e foi uma beleza. Ele pediu para que eu passasse tudo a relatório e fiz um escrito, enorme, com muitas páginas para ele.

O Luis Hu Rivas (foto ao lado) criou a TV CEI, inicialmente uma iniciativa em Web TV, restrita ao público de internet, e, com ajuda do Joseval Júnior, filho do Joseval Carneiro e da Beré, lá de Salvador, levaram o projeto em frente, desenvolvendo um grande trabalho. Valeu muito como experiência para eles.

Muitas pessoas, não espíritas, tomaram conhecimento de coisas do Espiritismo pela internet, graças ao trabalho da TV CEI.

Mas não poderia ficar só naquilo. A meta era a televisão via satélite.

Nestor, Cezar Perri e Rabelo sempre estiveram afinados no mesmo ideal. Não teve aquele negócio de metade ser a favor e a outra metade jogar contra e promover todo tipo de estratégia para que o projeto não se realizasse, como muito acontece por aí.

Eles valorizaram o artista!!!! Não importa se ele é jovem e muito menos se é peruano, o importante é que tem competência. Além disto, conhece a doutrina.

Por isto apoiaram, investiram e fizeram realidade a TV CEI.

Conversei com eles, semana passada, no Congresso da USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo), realizado na maravilhosa cidade de Serra Negra, e verifiquei o entusiasmo nos seus rostos. Divaldo Franco estava alegre, Raul Teixeira também, a Júlia Nezu, Antonio Baleeiro, meu querido amigo presidente da USE e todo mundo numa felicidade enorme.

Mas eu fiz uma pergunta que os desconcertou:

- "A TV CEI está tendo apoio unânime da diretoria da FEB?"

Eles não me deram resposta sobre isto, desconversaram, mudaram de assunto mas, já que eu não sou besta e estudo muito a Psicologia, não tive dificuldade nenhuma em perceber que a resposta já estava dada.

Já que eu queria certificar-me desta informação, procurei por outras pessoas que reconheço como bem informadas e não tiveram papas na língua em me dar a informação:

- "Não, Alamar. A TV CEI não está tendo apoio total da FEB. Tem muita gente contra, que não quer nem ouvir falar da TV CEI, inclusive bastante chateada com a iniciativa, sob a argumentação de que é coisa para atender a vaidade de alguns".

Graças a Deus o Alamar, aqui, tem independência total e absoluta para falar o que quer, já que não está submisso a nada e nem a ninguém (tenho pago caro por isto, mas não abro mão).

Não são apenas alguns membros da FEB que ainda mantém essa visão estreita e radical, muitos outros dirigentes espíritas, em todos os lugares, do Brasil e do Exterior, também pensam desta maneira e, certamente, vão fingir que não estão vendo a TV CEI e não farão o menor esforço para que os freqüentadores dos "seus" centros espíritas tomem conhecimento dela.

Ser contra uma iniciativa desta é uma maneira explícita de praticar o egoísmo e a indiferença, em que pese esses se dizerem defensores da pureza doutrinária.

Essa argumentação de que grandes realizações no movimento espírita são feitas para estimular a vaidade de confrades, é absurda, insensata, cruel e desumana, em que pese existirem, de fato, alguns companheiros que, de fato, gostam de confetes e necessitam de estar em evidência.

Há espíritas que acusam o Divaldo de ser vaidoso, acusação essa que emprestam também ao José Raul Teixeira e a todos aqueles que despertam o carinho do público. De fato, o Divaldo gosta de se vestir bem, de se apresentar dignamente às pessoas, não é adepto daquela palhaçada de se fingir humilde pra ninguém, cuida do seu cabelo... (Falar nisto, no penúltimo programa TRANSIÇÃO que ele participou, na Rede TV, ele tava com uma gravata e um paletó pra ninguém botar defeito. Eu conversei com ele, no último sábado, a respeito daquela gravata, que foi uma beleza)... e não é por causa disto que ele e o Raul, que também não abre mão de se apresentar bem, devem ser considerados vaidosos.

Na realidade, sabe o que é que incomoda?

É que muitos não conseguem ser aplaudidos de pé, calorosamente, por platéias enormes, no Brasil e no exterior, como eles conseguem e nem se vêem diante de filas enormes para abraços, manifestações carinhosas e fotografias como eles conseguem.

Eles não vivem em busca disto, gente!!! o que acontece é conseqüência do grande trabalho que eles realizam.

Afirmar que o Nestor Masotti fez a TV CEI por questão de vaidade é de uma pequenez fora do comum. Quem conhece o Nestor, como eu conheço, sabe o quanto ele é um homem autenticamente simples, humilde de verdade, digno, correto, honesto, sensato e não omisso.

Será possível que essas pessoas não enxergam o quanto um empreendimento deste vai penetrar em lares que normalmente os centros espíritas não chegam?

Eu não falo isto como achismo não, eu não estou colocando aqui uma simples falação do Alamar não, eu estou falando de cátedra, porque conheço, porque tenho experiência, porque tenho vivenciado isto ao longo de todos estes anos.

Só em um item eu posso passar um exemplo extraordinário: Tenho contabilizado mais de 30 crianças que foram registradas como o nome "Alamar" ou "Régis", em homenagem a um apresentador de televisão que, "por acaso", estava falando sobre o aborto e, "por acaso", a mãe assistiu na véspera de abortar e desistiu. Há crianças, também, registradas como o nome de "Alberto", em homenagem ao Dr. Alberto Almeida, que foi o primeiro entrevistado do programa a falar sobre aborto. Tem uma garotinha, no interior de Minas, registrada com o nome de "Alamara" (tremendo mau gosto da mãe, mas tá registrada).

Será que isto não é relevante?

O número de suicídios evitados é também impressionante.

Entre os meus amigos, para os quais envio meus artigos ESPÍRITAS (aqueles que tem a foto do Kardec em cima), constam quase 200 padres, mais de 1000 freiras, quase 40 bispos e um cardeal, todos eles que lêem livros espíritas, alguns até na hora da missa.

Será que isto não significa nada?

São essas coisas que a TV CEI vai proporcionar, porque com certeza ela vai ser canal de muitas operadoras de TV a cabo neste país, além de chegar "por acaso" na casa de muita gente, pelo satélite.

Como é que pode um dirigente espírita ser contra uma iniciativa desta?

Onde está o juízo de um espírita desse, principalmente quando ostentando o cargo de diretor de uma federativa espírita?

Vamos incentivar os divulgadores do Espiritismo

A TV CEI está aí, é realidade, a TV Mundo Maior também, são duas emissoras espíritas via satélite, o que é a realização de um sonho e, daqui a pouco, o Alamar volta também, com a sua TV, no seu estilo. Seremos três. Tudo indica que outros grupos tomarão a mesma iniciativa.

Vamos apoiar isto, gente, porque o apoio emprestado a estas iniciativas é fundamental para espíritas que entendem que a Caridade é algo relevante e importante no universo espírita.

Se você fica feliz no exercício da caridade, quando dá um prato de sopa a um pobre, que matará a sua fome por apenas algumas horas, que dirá do tamanho da felicidade que terá ao ver que uma televisão, que você ajuda, enviou uma mensagem que transformou a vida de uma pessoa, não apenas por algumas horas mas definitivamente, livrando-a do egoísmo, do orgulho, da depressão e de tantos motivos que fazem as pessoas sofrerem por conta da desinformação das coisas espirituais.

Será que não é bem mais relevante?

Não alimentemos essa idéia maluca e insensata, de alguns espíritas, que vêem toda idéia de divulgar a doutrina espírita como vaidade de alguém porque, no fundo, quem é vaidoso é ele, que tenta transferir essa sua imperfeição para os outros.

Coloquemos a luz do Espiritismo no ponto mais alto do velador, como está fazendo Nestor Masotti, Luis Hu Rivas, Cezar Perri e Rabelo, pelo Conselho Espírita Internacional.

E atenção, amigos do exterior:

Conforme o nível de apoio, a TV CEI pode chegar também à Europa, a maior parte dos Estados Unidos e toda a América Latina, tudo isto via satélite, desde que tenha recursos para estar, também, em outro satélite de abrangência internacional.

Com muita alegria,

Abração, Gente!

Alamar Régis Carvalho

alamar@redevisao.net

www.redevisao.net
www.site707.com

Um comentário:

Públio de Almeida Cedro disse...

Reflexão: imaginemos nós, se a ciência acorda q existem espíritos realmente... Será que não seria o caos pro espiritismo qto pra outras religiões?
Claro que temos q ponderar, controlar nosso ímpeto e acreditar que tudo tem seu momento certo... E como diz o ditado “é de grão em grão que a galinha enche o papo”.
Outra questão a ser compreendida, é que a rápida evolução tecnológica nos mostra o quanto somos falhos, proporcionando alta tecnologia com uma quantidade ilimitada de lixo tóxico, alem de incrementar as doenças produzidas por nós mesmos com nossa "pressa de progresso", ainda está acabando com as defesas do planeta.
O câncer está ae gente, trazendo junto com ele nossas glamorosas inovações como os transtornos depressivos de toda ordem. Talvez a religião ainda seja útil a uma humanidade insana que mesmo com todo o exemplo de Jesus ainda não aprendeu a amar.