16 fevereiro 2010

Êita movimentozinho acomodado

Por que os espíritas não fazem o menor esforço em divulgar a doutrina?

Será que os espíritas não sabem que uma informação espírita, dada pela televisão, pode salvar vidas?

Será que as propostas de Caridade do movimento espírita são realmente sinceras?

Quando Jesus falava tanto contra a hipocrisia, com tanta veemência, será a qual tipo de gente ele estava se referindo?

Eu gostaria de sugerir a alguns amigos, pertencentes ao movimento espírita, que antes de ficarem com raiva, antes de estabelecerem os repetitivos conceitos de que o Alamar está obsediado, está perturbado e destoante do movimento, por falar nestas coisas (é sempre assim), que analisassem com critério e racionalidade os argumentos que eu vou colocar aqui:

A caridade espírita

A doutrina nos ensina que “fora da caridade não há salvação”, não é? Ela nos ensina, também, que a Caridade a qual nos referimos, não deve ser confundida com esmola, não é verdade?

Entendido isto, chegamos à conclusão de que a autêntica Caridade não se resume a colocarmos moedas nas mãos dos meninos que nos pedem dinheiro no sinal de trânsito, a fazer sopa para pobre (espírita sempre acha que pobre adora sopa), a levarmos roupas velhas para os mais necessitados, a fazer a campanha do quilo... enfim, o entendimento abrangente do que seja Caridade é bem maior que isto, não é verdade?

Eu não vou citar Emmanuel aqui, pela milésima vez, porque já chegamos à conclusão de que isto, para espíritas, não adianta, e esse negócio de ficarmos tentando convencer as pessoas de fazerem coisas porque Fulano disse e Cicrano falou, não é bem racional e nem surte efeito nenhum. Só se for para derrubar alguém. Tenho impressão de que o mais chocante mesmo é tentar tocar na consciência, porque aí essa vai doer, vai ter gente chamando o Alamar de filho de tudo quanto é coisa, mas no fundo, no íntimo, tenho certeza de que a coisa fica matutando na cabeça, partindo do princípio que quem aprendeu a ler jamais conseguirá voltar à condição de analfabeto.

Sinta-se, você, nesses dois casos, que vou sugerir:

Se você está diante de um parente, amigo, vizinho, conhecido ou desconhecido que esteja alimentando a idéia de matar um seu cônjuge, por exemplo, (isto mesmo, fazer desencarnar, tirar a vida material), com um revólver ou qualquer arma, sob a argumentação de que esse está lhe traindo e, de repente, começa a conversar com essa pessoa, passando os seus conhecimentos espíritas, falando de coisas que você conhece, extraídas de “O Livro dos Espíritos” e do conhecimento espírita em geral, e, de repente, depois de algum tempo de conversa, essa pessoa vem a você e diz:

- “Eu mudei de idéia. Pensei muito em tudo o que você me disse e cheguei a conclusão de que não vale a pena fazer a loucura que eu iria fazer. Agradeço demais, porque você me deu uma visão que eu não tive oportunidade de ter antes”.

Se você se vê diante de uma jovem que está desesperada, por conta de uma gravidez indesejada, pensando em fazer loucuras, totalmente descontrolada porque não saberá como encarar os parentes e conhecidos, quando descobrirem que ela está grávida, já arquitetando o aborto iminente, porque na sua cabeça abortar é coisa simples que significa apenas tirar uma pelezinha besta, que lhe incomoda... De repente, você começa a lhe passar os seus ensinamentos espíritas, a mostrar a realidade do ato, as conseqüências do ato e os sofrimentos futuros que ela certamente terá por conta daquele ato e, mais que de repente, ouve ela dizer:

- “Pensei duas vezes, sei que vai ser duro, mas você me convenceu, você me deu esclarecimentos e luz e cheguei a conclusão que não devo matar o meu filho. Vou deixá-lo nascer, custe o que custar. Só tenho a lhe agradecer por você ter aparecido em minha vida neste momento”.

Sinceramente, meu amigo e minha amiga espírita, o que vale mais, a moeda de 50 centavos na mão do menino do sinal de trânsito, o prato de sopa ao pobre, que só mata a fome por algumas horas, a roupa velha dada ao mendigo ou estas atitudes que você tomou, nestes dois exemplos?

Responda-me agora, PELO AMOR DE DEUS, o que significa Caridade, na sua cabeça?

Agora, continue me acompanhando no raciocínio:

Quando você fez aquela pessoa desistir de matar o seu cônjuge e aquela jovem, também, desistir de assassinar o seu filho, aquilo lhe deu algum prazer, alguma satisfação ou alguma alegria especial em perceber que você foi útil a alguém?

Não precisa responder não, porque eu sei que não existe uma pessoa, sequer, que não fica super feliz e gozando de uma imensa Paz, em situações, como estas.

Eu, Alamar, sou riquíssimo, porque não tive apenas um caso destes, tive algumas centenas ou milhares de relatos de fatos como estes.

Pois bem.

Se em vez de você poder ser útil, desta forma, não apenas a uma ou outra pessoa do seu relacionamento, do pequeno universo com o qual convive no dia-a-dia, mas pudesse fazer a mesma coisa para dezenas, centenas ou milhares, você é capaz de dimensionar a imensa alegria que iria sentir e o tamanho do valor que iria constatar na sua pessoa?

Por que é que um país que tem mais de 20 milhões de espíritas, ainda tem índices de abortos, de suicídios e de outras práticas ruins tão elevados?

Diante de uma pergunta desta, sempre aparecem aquelas pragas daqueles espíritas acomodados e humildezinhos, com aquelas citações frias:

- “Aquiete-se Alamar, tudo tem seu tempo. As pessoas estão no nível dos seus merecimentos, Deus está no comando de tudo, os espíritos estão observando tudo isto...”

Pois é. Eu vou me ver diante de uma jovem, desesperada e desorientada, pronta para fazer o aborto, não vou conversar com ela, não vou tentar lhe convencer a não abortar, aplicando os meus conhecimentos espíritas, porque eu tenho que me aquietar, envolver-me numa calma e tranqüilidade aparentes, sob a argumentação de que os espíritos estão observando tudo e, por conta disto, eu não tenho a minha parte a fazer.

Será que é isto mesmo que a essência da Doutrina Espírita nos ensina?

Quando eu preciso carregar pesos grandes, como uma compra de supermercados, eu utilizo do instrumento carro; quando eu preciso subir vários andares de um prédio eu utilizo o instrumento elevador; quando eu preciso falar para um grande número de pessoas eu utilizo o instrumento microfone, em rádio ou televisão.

Se você participar de um programa de rádio ou televisão e, em seguida, começar a receber dezenas de e-mails de pessoas informando que “Graças àquilo que você falou, a minha vida mudou e eu estou muito feliz. Quero lhe agradecer, de todo coração”, será que isto terá algum significado especial, para você?

E se em vez de dezenas, for centenas ou milhares? Qual será a dimensão da sua felicidade?

Veja o quanto o nosso movimento é acomodado

Quem quiser continuar afirmando que o Alamar só sabe falar “mal” do movimento espírita, que continue com a sua visão estreita, capacidade racional atrofiada e costumeiro comodismo frio e egoísta, mas eu vou continuar a abrir a boca. Quem entende estes tipos de alertas como um simples “falar mal”, eu não sei como qualificar o nível de inteligência e bom senso.

Vamos observar as maravilhosas oportunidades que o Espiritismo tem tido, no Brasil, e os espíritas não sabem aproveitar, porque não estão nem aí e que, tudo indica, acham que o povo que se lixe e quem tiver problemas, que se lasque.

Relembremos estes casos:

cinema hollywoodiano apresentou ao mundo o filme “Ghost, o outro lado da Vida”, um fenômeno, no mundo inteiro, que despertou em milhões de pessoas a idéia de olhar com bons olhos a questão do espírito que sobrevive. Era o momento do espiritismo decolar, no mundo.

O que os espíritas fizeram, naquele momento?

Bolaram eventos para o público, a fim de falar do assunto, abriram espaços em congressos, pediram espaços em jornais, revistas, rádios e televisões para falarem sobre o fenômeno que encantava o mundo?

Infelizmente não. Ninguém viu movimentação espírita nenhuma, em nenhum lugar do Brasil, naquele momento. É como se não tivesse acontecido nada.

Eu, embora muitos espíritas não suportem que a gente diga o que fez, contratei espaço na TV Liberal, emissora afiliada da Globo, em Belém do Pará (eu morava lá), e no momento que a Rede Globo apresentou o filme, pela primeira vez, na TV, em horário nobre, bolei 5 comerciais diferentes, falando de coisas espíritas e dos livros das obras básicas, e botei em todos os intervalos do filme, pagando por isto, na época, o equivalente a 10 mil reais, mais ou menos, nos dias de hoje.

Teve uma repercussão impressionante, porque no dia seguinte todos os livros das obras básicas se esgotaram na cidade.

Além disto realizei eventos espíritas, FORA DA CASA ESPÍRITA, no CENTUR, que era o maior centro de convenções de Belém, na época. O objetivo era levar o Espiritismo para o público e não para as mesmas pessoas dos centros.

Depois a Globo apresentou a novela “A VIAGEM”.

Alguém viu, no movimento espírita, algum evento, promoção, congresso, seminário ou qualquer realização feita em função daquilo?

Não. Mais uma vez não. Frios e indiferentes continuaram, como sempre foram.

Em diversas outras novelas a Globo, novamente, inseriu a participação de espíritos, sugestão de leituras de livros espíritas, coisas de reencarnação... tudo isto dentro daquilo que estaria ao encontro da doutrina espírita, porque, em épocas passadas, toda vez que televisão, rádios, revistas e jornais enfocavam coisas ligadas a espíritos, sempre vinculavam com macumba e, invariavelmente, chamavam o padre Quevedo para ridicularizar mais a idéia.

Nunca mais a Globo vinculou coisas do espírito com macumba, nunca mais misturou com feitiçaria e deu um basta no velho costume de ter que chamar a praga do padre Quevedo. Muito pelo contrario: Hoje a Globo quer distância do Quevedo.

As revistas VEJA, ISTO É, Época, etc... também pararam de meter o Quevedo no meio e passaram, também, a tratar os assuntos ligados a mediunidade, reencarnação e espiritismo de um modo geral de forma mais respeitosa, sem cometer os erros danosos que cometiam no passado.

Eu, particularmente, preparei uma carta a todos os jornalistas, mostrando o que é e o que não é Espiritismo, e tive, como tenho até hoje, respostas interessantíssimas, de jornalistas de primeira linha, principalmente os jornalistas destes veículos mais importantes do País, como é o caso da VEJA, ÉPOCA, etc...

Aí veio a novela “Alma Gêmea”, que inclusive está sendo retransmitida agora, no horário da tarde, no "Vale a pena ver de novo", mais uma vez com extraordinária audiência. A novela teve como tema de fundo a reencarnação, mostrou, diversas vezes, reuniões mediúnicas, inclusive com câmeras dando close em “O Evangelho, segundo o Espiritismo”, mostrando o compromisso claro da Globo em divulgar as idéias espíritas, de forma explícita.

O que o movimento espírita fez? Algum evento e algum acompanhamento especial?

Não. Mais uma vez não fez nada.

Duas novelas depois da Alma Gêmea veio “O Profeta”. Outro fenômeno de audiência, mais uma vez mostrando reuniões mediúnicas, livros das obras básicas em close a toda hora e um sucesso absoluto.

O que os espíritas fizeram? Coisa nenhuma. Sempre fingindo que nada estava acontecendo.

Observem que eu não estou nem falando no que eu fiz, como o primeiro programa espírita em televisão via satélite no País, a primeira grande revista espírita, com grande tiragem, em todas as bancas do País, em ter colocado no ar a primeira iniciativa de televisão espírita, digital, via satélite 24 horas no ar, no mundo, porque aí já era de se esperar indiferença, frieza e até difamações mesmo. Estou me limitando a falar no que a grande imprensa vem fazendo.

No ano de 2008, surge outro fenômeno, que foi o filme “Bezerra de Menezes”, que revolucionou o cinema brasileiro, tendo levado mais de 500 mil pessoas às bilheterias do cinema, em todo o País, tendo chamado atenção de toda a imprensa, que ficou, mais uma vez, impressionada com a força das idéias espíritas.

De quem foi o esforço, para fazer o filme Bezerra de Menezes? Do movimento espírita? Do engajamento de empresários espíritas em difundir a doutrina, como pronto socorro espiritual ao país?

Não, nada disto. A iniciativa foi de um homem só, o empresário Luiz Eduardo Girão, (foto ao lado direito), lá de Fortaleza, no Ceará, que, graças a Deus, reencarnou com uma posição econômica que lhe permitisse fazer isto, independente de outros quererem ou não ajudar. Fico feliz, porque a inspiração dele em se tornar um divulgador espírita começou em mim.

O que os espíritas fizeram? Nada.

Agora, veja só o que observamos:

Enquanto o espírita não se deixa envolver por nada disto, não está nem aí, o leigo começou a se interessar pela força da idéia espírita e começou a investir nela:

Surge, em 2009, a iniciativa de um grupo, não espírita, para fazer o filme “Nosso Lar” e iniciativa de outro grupo, também não espírita, para fazer o filme “Chico Xavier”, ambos que estarão estreando agora, em 2010 e que, com certeza, serão fenômenos de bilheteria no País e talvez sucesso no mundo.

Pelo que estou informado, existem 6 outros projetos de filmes espíritas, com altos investimentos, todos tocados por não espíritas, para começarem a ser disparados agora em 2010, assim que eles verem como vão ficar os resultados do “Nosso Lar” e do “Chico Xavier”. Não tenho a menor dúvida de tudo será sucesso.

Por que o leigo consegue perceber a excelência do Espiritismo e os espíritas não conseguem?

Enquanto isto estão aí o Allan Bispo, no Rio de Janeiro, e Antonio Xavier, em São Paulo, cineastas espíritas, que não são convidados para evento espírita, nenhum, falarem a respeito do Espiritismo no cinema.

Vejam bem:

Neste ano de 2010, em abril, acontecerá as estréias das duas grandes produções cinematográficas, espíritas, que é “Nosso Lar” e “Chico Xavier”; a Globo lançará mais uma novela explicitamente espírita, claramente espírita, declaradamente espírita; as revistinhas do Maurício de Souza, fenômenos no mundo inteiro, junto às crianças, falam sobre a reencarnação e as coisas espíritas.

E os espíritas, os grandes centros espíritas, as federações espíritas, estão planejando o que?

Responda-me, com toda sinceridade, o que vou lhe perguntar agora:

No centro espírita que você freqüenta, por acaso, você está vendo alguma movimentação, alguma reunião especial para falar disto, alguma programação de evento para o grande público para falar disto ou alguém convidando grupos a se reunirem para conversar sobre isto?

Existe alguma coisa, dentro deste enfoque, na Federação Espírita do seu Estado?

Pode responder, não tem problema não. Eu sei que você vai ficar morrendo de vergonha de dizer que não tem nada, mas diga.

Afinal de contas, para o movimento espírita, que se danem as pessoas que estão na iminência de suicídio, de prática de abortos e outras violentações a elas mesmas ou ao próximo.

E haja a gente entrar nos centros espíritas e ouvirmos as mesmas coisas, ou seja, os expositores, muito bonzinhos e fraterninhos, falarem em Caridade, em Fraternidade, em ajuda ao próximo, a fazermos ao nosso próximo o que gostaríamos que fizessem conosco, a lerem a parte do Evangelho que diz que a luz é para ser colocada no velador, o “fora da Caridade não há salvação”, frase esta que geralmente é estampada, bem grande, nas paredes da maioria dos centros espíritas, quando eu pergunto: Que diabo de caridade é essa?

Para não dizerem que não querem dar resposta nenhuma, ao Alamar, vale registrar que espíritas, do mais alto nível, como um Alkíndar de Oliveira, um dos mais notáveis e sensatos espíritas deste país, tem escrito repetidamente e em nível elevado sobre o assunto e ninguém dá bola também.

O que é que explica isto?

Foi feita a campanha pedindo apoio, para colocarmos a TV CEI na SKY, de uma forma que a própria Sky está simpática à idéia, dependendo ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE da resposta dos espíritas. Precisamos apenas de 5.000 espíritas para se cadastrarem lá no site que a TV CEI criou, que é o http://www.tvcei.com/campanha. Eu tenho até vergonha de dizer quantos se cadastraram, até agora, mas ainda está muito longe disto. E olha que muita gente, mas muita gente mesmo, me retornou, por e-mail, achando a idéia maravilhosa e até parabenizando pela campanha.

Deixe eu repetir aqui: Precisamos apenas de 5.000 manifestações espíritas, e não conseguimos, ainda. Relembro que o pastor Silas Malafaia, em início de janeiro, disse em seu programa de tv que precisa de 70.000 parceiros... vejam bem, não é só cinco mil parceiros não, são SETENTA MIL... e no meio do mês ela já havia conseguido mais de 50 mil.

Será que vamos tentar, mais uma vez, justificar com as mesmas argumentações que espíritas usam: "Ah, mas eles adotam métodos, que nós não utilizamos".

Será que só isto, justifica alguma coisa?

Em abril teremos o 3º Congresso Espírita Brasileiro, em Brasília. Eu vou fazer questão de estar lá, porque só quero é ver como vai ser esse congresso, diante de tudo isto que está acontecendo. Mandei carta para lá, não recebi nenhuma resposta e nem sei se alguém deu bola. O que sei é que milhares de brasileiros sabem da minha proposta e das minhas sugestões. Falar nisto, você já fez a sua inscrição no terceiro congresso?

Quero aproveitar a oportunidade aqui, para informar a vocês, que aquela carta que escrevi para o Ministro das Comunicações e para o Presidente da ANATEL, denunciando a safadeza das operadoras de telefonia celular e do bloqueio dos IPS das pessoas, teve respostas atenciosas de ambos os órgãos, que não se limitaram a apenas me responderem por e-mail, mas telefonaram para mim, agradeceram, se interessaram em obter mais informações e prometeram tomar as providências e me retornarem, recomendando que eu acompanhasse os acontecimentos.

As autoridades respondem, mas os espíritas, como sempre, não estão nem aí.

Gente. Com que cara nós, espíritas, vamos chegar à Espiritualidade, quando chegar a nossa hora?

Lembremos da parábola dos talentos, na didática de Jesus, e observemos que ao dar a Doutrina Espírita para nós, a Espiritualidade colocou alguns talentos nas nossas mãos.

O que é que vamos dizer, na prestação de contas?

Como é que pode, o segmento de pessoas que tem a informação espírita, que é tão valiosa e pode salvar vidas, omitir essa informação para o grande público, pela indiferença e o descaso, e continuar utilizando a tribuna para falar tanto de caridade?

Será que não é hora de muita gente dar uma olhadinha, novamente, no dicionário, a fim de pesquisar qual é o significado da palavra hipocrisia?

Eu sei que muitos vão sair pela tangente, mais uma vez, dizendo, mais uma vez, simplesmente que o Alamar é polêmico e essas coisas. Mas em compensação, sei que vou deixar muita pulga atrás de orelha de muita gente, porque, é questão de consciência.

Para a reflexão de todos.

Abração.

Alamar Régis Carvalho

alamar@redevisao.net

www.redevisao.net

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